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Mostrando las entradas de junio, 2021

Ministério dos Negócios Estrangeiros

  O Ministério dos Negócios Estrangeiros informa que, no âmbito da reorganização da rede externa prevista no novo Regulamento Consular (Decreto-Lei n.º 51/2021, publicado a 15 de junho), está em preparação a reclassificação dos vice-consulados cujas comissões de serviço dos respetivos titulares terminam até setembro de 2021. Deste modo, o atual Vice-Consulado de Portugal em Toulouse será elevado a Consulado, dando resposta às necessidades da numerosa comunidade portuguesa ali residente, e o Vice-Consulado de Portugal em Vigo passará a Consulado-Geral, atendendo à importância das relações políticas, económicas e culturais entre os dois países, e em particular entre o norte de Portugal e a Galiza. Os atuais vice-consulados mantêm-se em funcionamento como postos consulares até à atribuição de nova categoria, não estando em causa qualquer extinção da estrutura consular nos locais onde existem vice-consulados. No âmbito desta reavaliação da rede, está também a ser analisada a situação dos c

votar eletronicamente nas legislativas de 2023

  Emigrantes portugueses poderão votar eletronicamente nas legislativas de 2023 3 dias atrás   0 Da redação com Lusa Os eleitores portugueses que vivem fora de Portugal poderá votar eletronicamente nas legislativas de 2023, segundo confirmou a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas. Berta Nunes acrescentou que o teste piloto será efetuado no início de 2022 nas eleições para o Conselho das Comunidades. “Se este teste correr bem e mostrar que é possível, que é confiável, que as pessoas aderem e que não se colocam problemas de segurança, podemos esperar alargar este teste e poder até a vir a utilizá-lo nas legislativas”, deixou antever à Lusa a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas. A governante esteve hoje em Paris para participar na conferência “Portugal Positivo”, organizada pelo grupo Bom Dia, meio de comunicação social direcionado para a diáspora portuguesa. Elencando as principais inovações que gostaria de deixar para a consolidação da política portuguesa para a

Ensino do Português na Venezuela

  Ensino do Português na Venezuela está no bom caminho e investir nele é grande oportunidade 0 O ensino da língua portuguesa marcha por “bom caminho” na Venezuela, sendo uma “grande oportunidade para investir nele”, disse hoje a professora de Português como Língua Estrangeira, Lúcia Mascarenhas. “Daquilo que tenho visto, lido, dos números que tenho, a Venezuela está num ótimo caminho. Tem havido projetos, imensas iniciativas nos últimos anos e o número de alunos está a aumentar, já não são apenas os lusodescendentes, mas venezuelanos que não têm qualquer ligação de herança familiar com o português que estão a querer aprender”, disse à agência Lusa. Durante dois dias, Lúcia Mascarenhas participou como convidada nas VIII Jornadas para Professores de Língua Portuguesa na Venezuela, um evento virtual que abordou as principais características da educação plurilingue e intercultural, potencialidades, conteúdos históricos e culturais, recursos e estratégias didáticas para o ensino da história

Embaixador destaca força dos vínculos bilaterais

  Embaixador destaca força dos vínculos bilaterais Por   Correio de Venezuela  - Jun 18, 2021 0 14 O embaixador de Portugal em Caracas, Carlos de Sousa Amaro, destacou, na noite de sábado, a antiguidade e a força dos vínculos que unem Portugal e a Venezuela, país onde vivem oficialmente mais de 600 mil portugueses. «Os vínculos que unem Portugal e a Venezuela são antigos e fortes. A numerosa comunidade lusa que reside neste país é prova disso», disse. O diplomata falava durante a estreita virtual da peça de teatro «Pedro e Inês», escrita e dirigida pela venezuelana Elizabeth Yrausquín de Postalian e inspirada no amor proibido entre o rei português D. Pedro e Inês de Castro, no âmbito das celebrações locais da «Semana de Portugal». «Aos nossos amigos venezuelanos, convidamos a juntarem-se a esta comemoração que celebra Portugal, os portugueses e a cultura portuguesa», disse Carlos de Sousa Amaro. «Nestes tempos difíceis, ofereço-lhes uma mensagem de amizade e esperança, com a certeza de

Conselho das Comunidades Portuguesas

  Conselho das Comunidades Portuguesas CCP é a sigla utilizada pelo Conselho das Comunidades Portuguesas. O Conselho era no seu início um órgão consultivo do Governo composto por representantes do movimento associativo  e também um órgão representativo dos portugueses no estrangeiro. A instituição era de inspiração francesa, teve a sua origem no modelo original francês ( Conseil Supérieur des Français de l’Étranger ) que escolhia os representantes da emigração ao Senado e é a segunda mais antiga da Europa. O Conselho das Comunidades Portuguesas, cuja primeira reunião ocorre em abril de 1981, foi a primeira experiência de diálogo institucional entre o governo português, a sua emigração e as suas Comunidades. A Dra. Maria Manuela Aguiar, Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas naquele momento, foi a promotora e encarregada de levar em frente este projeto. Tal como ela mesma nos relatou, esse Conselho teve um início muito atribulado devido à politização dos Conselheiros de França

Marcelo considera que medidas aprovadas são “tentativa de equilíbrio” entre dois “fundamentalismos”

  Marcelo considera que medidas aprovadas são “tentativa de equilíbrio” entre dois “fundamentalismos” O Presidente da República considerou hoje que as medidas aprovadas na quarta-feira pelo Governo em Conselho de Ministros sobre a pandemia são “uma tentativa de equilíbrio” entre dois “fundamentalismos”, um sanitário e outro que quer maior abertura. Em declarações aos jornalistas na Embaixada de Portugal em Sófia, no final de uma visita oficial de três dias à Bulgária, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que “não se pode negar a realidade”, que é diferente da que se vivia antes da vacinação contra a covid-19. “Verdadeiramente há uma tentativa - e ontem [quarta-feira] foi o caso - de encontrar um equilíbrio e evitar dois fundamentalismos, um fundamentalismo sanitário, que não reconhece que vivemos hoje numa situação diferente […] e depois um fundamentalismo em termos de abertura, que ignora que há padrões europeus que são adotados pelos países que nos rodeiam”, afirmou. O chefe de Estado al